Não existe consolo!

Ricardo Mello - Banda Habagaceira | Downtown Pub 20/03/2010
Foto: Luciana Rodrigues

Pra quem acompanhou meu drama (e apelações até com sites concorrentes), só para deixar claro, ainda estou triste por não ter conseguido ir pro show de A-ha. (Não gosto nem de falar sobre o assunto). Mas, significava muito pra mim, por ter crescido escutando eles, pela minha irmã... Por TANTA coisa. E eu não fui.

Eu não sou vingativa, não tenho inimigos (que eu saiba =P) nem nunca guardei rancor de ninguém, mas a tiazinha que me gongou vai ter o dela, ta anotadinho na minha agenda.

Enfim, de consolo levei minha irmã ao Downtown Pub no sábado passado, para o show do meu grande amigo Richard (da Habagaceira) e ele me fez o favor de cantar apenas uma música de A-ha e ainda por cima "Take on Me". #raiva

Eu explico, quem não é fã de A-ha só conhece essa música.
Então: Take on Me está para A-ha, como Ana Julia está para Los Hermanos.

Bom, o show foi legal e eu escrevi isso tudo só pra dizer que tirei essa foto lá e achei surreal. #gosteieponto

Foi um bônus por ter saído de casa depois de 3 semanas, sem saber o que é "diversão", mas não me consolei do show de A-ha ainda. #nunca

Por favor, se me encontrarem não toquem no assunto.

Obrigada.
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Vale a pena apostar, pondo em risco toda uma nação?


Pedidos de uma vida inteira atendidos, apenas quando não mais lhe interessam. O que seria questionável, sobre essa falta de esforço em amadurecer decisões ou mesmo um jeito simples de dirigir? Seria correto aceitar apenas quando se sabe que não há mais jeito? Ou será que valeria apostar enquanto há vida?

Em uma nação desacreditada por muitos, quais os questionamentos que influenciam na renovação dessas vidas? Todo chefe de estado cresce estudando um manual de instruções de bordo, que alerta no mínimo em "como tocar o barco, da melhor forma possível", o que iria impedir o amadurecimento de decisões importantes? Ou mesmo daria coragem para inovações focalizadas na melhoria humana?

Seria correto aguardar com ou sem cautela por estados de calamidade, para concretizar mudanças extremamente necessárias, reivindicadas e alarmadas pela população? Se todos tomassem conta de uma parte, nem que fosse apenas do que lhe interessa e zelar pelo outro, a coletividade seguraria qualquer tempestade.

Cabecinhas duras à parte, também sou, mais meu senhor ninguém me solicitou alguma alteração em minhas opiniões e afirmações. Se entendê-las se torna improvável, aceitá-las seria impossível. Com tudo em vosso mezanino posso ver, está repleto de divergências, críticas sim, contudo construtivas, em prol da defesa dos desorientados. Vale analisar e balancear saldos passados cogitando a nova forma de governo, seus dirigentes e ministros.

Em todo caso a traição do primeiro ministro implica em, manter a velha guarda sob observação e pedir socorros a tropas distantes para não permitir que a casa venha a cair e seu exército seja derrotado. O ponto fraco de toda nação está na insegurança do seu dirigente não esqueça isso. Sem merecimento ou prêmio algum, as novas leis vigorariam com pleno poder administrativo de decisões, caso a administração coerente prevaleça. Vale ressaltar que sem amor à pátria de nada valeria nosso suor, nem nossas exclamações, para se contentar apenas com o sorriso momentâneo da população.
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Diga não você também!


Por que as pessoas quando magoadas estão, não se permitem conhecer novas oportunidades? Ou melhor, até se permitem conhecer novas bocas, novos corpos e não novas mentes e novos corações. Será a esperança do “jogado fora” um dia vir recolher ou a descrença no novo amor?

Ninguém ama uma só vez e quando ama novamente, ama de formas diferentes e cada vez mais intensas. Por isso o mau costume que algumas pessoas têm de dizer “você é o amor da minha vida” é sim, naquele momento até que o próximo apareça. Externar os sentimentos conforme sentimos na hora podem magoar quem escuta e acredita na veracidade eterna dele.

Não entendo como por isso, alguém se entrega a curtição, a prazeres momentâneos e se submete ao autoflagelo por estar ao lado de quem nem se quer despertou interesse algum, pra ter um afago de no máximo duas horas? Chegar em casa e só encontrar o travesseiro pra abraçar, acordar sem poder ouvir a voz de quem se ama e ainda se permitir viver a fase do "quem será a próxima?"

As pessoas parecem esquecer-se do quanto é bom descobrir um novo mundo e adicionar o bom da conquista de novo na própria vida. A angustia, o suspense, o coração acelerado, parecem dar vez ao promiscuo e ao desdém.

Eu definitivamente não quero isso pra mim, eu não consigo ser assim e nem quero.
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A separação não é o fim de tudo

A vida sempre continua, por isso devemos saber seguir em frente.
São raras as pessoas que lidam de uma forma saudável com a separação. A maioria sofre muito, fica abalada, deprimida, tem dificuldades para recomeçar a vida sozinho. São muitas as emoções despertadas pela separação, que podem ser reduzidas a uma enorme e insuportável dor. A sensação, nessa hora, é de que a dor nunca mais vai passar.

Mas ela passa. Claro que há atitudes que podemos e devemos adotar para atravessar esse processo, que pode ser muito doloroso. É um processo difícil, mas podemos sair dele fortes e conscientes. As separações e os divórcios nunca foram tão numerosos como nos dias de hoje. Vamos pensar em alguns pontos: por que o rompimento é tão mau? Por que sofremos tanto com o fim de uma relação? Você já se questionou sobre isso alguma vez? Você tem essas respostas?

*Aprender com os erros*
No amor pode existir a ruptura, assim como a conquista. Então, podemos dizer que a separação é a repetição, em negativo, da surpresa do amor, que acaba sendo valorizado e reconhecido pela dor. A separação de uma forma dolorida é uma maneira de anunciar que o amor existiu e que se viveu uma verdadeira história de amor.

Então, se não sofremos com a separação fica no ar a dúvida de que realmente era um amor verdadeiro. “Será que vivi uma história de amor ou apenas um ‘delírio amoroso’, uma paixão passageira”?

Um ponto que nos atrapalha muito é a vergonha que sentimos quando terminamos uma relação. Com o rompimento vem a idéia de fracasso, derrota, incompetência e até mesmo de morte. Ora, quando pensamos assim deixamos de ver que é possível aprender com essa relação. Se um relacionamento acaba devemos analisar nosso comportamento, pois assim não repetiremos os mesmos erros em um próximo relacionamento.

*Guardando os momentos bons*
Terminamos mal nossas histórias de amor porque não sabemos lidar com as experiências e as lembranças de relações passadas. Uma das maiores dificuldades é como lidar com a felicidade que vivemos e como utilizá-la agora. O que vivemos nessa história de amor, as alegrias, as tristezas, tudo ficará marcado em nossa história de vida.

Seja corajoso o bastante para aceitar a ajuda das pessoas. É saudável procurar consolo e apoio dos amigos quando terminamos uma história de amor. É bom compartilhar os sentimentos e as impressões com alguém em quem você confia e com quem se sinta à vontade. Se for muito doloroso, não hesite em procurar o apoio de um psicoterapeuta.

O mais importante é não se isolar da vida, abrir mão das coisas de que você gosta. Além do contato com parentes e amigos, procure ficar cercado de coisas que você sempre quis: um aquário com peixes ou mesmo alguns vasos de plantas. Cuidar de uma planta todos os dias ou até mesmo alimentar um peixinho dá a sensação de que a vida continua e está aí para ser vivida.

[Recebi esse texto e achei lindo. Tudo na vida tem um lado bom e a nossa obrigação é reconhecer e separar apenas as coisas boas da vida.]
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Eu ainda te amo - Scorpions [Still Loving You]

Tempo, é preciso de tempo
Para reconquistar seu amor
Eu estarei lá, Eu estarei lá
O amor, apenas o amor
Pode algum dia trazer de volta seu amor
Eu estarei lá, Eu estarei lá
Lutar, querida, eu lutarei
Para reconquistar seu amor
Eu estarei lá, Eu estarei lá
O amor, apenas o amor
Pode algum dia quebrar a parede
Eu estarei lá, Eu estarei lá

Se nós percorremos novamente
Todo o caminho, desde o início
Eu poderia tentar mudar
As coisas que mataram o nosso amor
Seu orgulho construiu uma barreira, tão forte
Que não consigo atravessar
Não existe realmente nenhuma chance
Para recomeçarmos novamente?
Eu ainda te amo.

Tente, querida, tente
Acreditar no meu amor novamente
Eu estarei lá, Eu estarei lá
O amor, nosso amor.
Não deveria ser simplesmente jogado fora.
Eu estarei lá, Eu estarei lá

Se nós percorremos novamente
Todo o caminho, desde o início
Eu poderia tentar mudar
As coisas que mataram o nosso amor
Seu orgulho construiu uma barreira, tão forte
Que não consigo atravessar
Não existe realmente nenhuma chance
Para recomeçarmos novamente?

Se nós percorremos novamente
Todo o caminho, desde o início,
Eu poderia tentar mudar
As coisas que mataram o nosso amor
Sim, feri o seu orgulho e eu sei
O que você tem sofrido
Você deveria me dar uma chance
Isto não pode ser o fim...

Eu ainda te amo
Eu ainda te amo, eu preciso do teu amor
Eu ainda te amo
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Campanha: Diga não a insistência! E sim a mudanças!

Longe é um lugar que não se quer chegar.
Mudar é uma palavra que não queremos aceitar.
Experimentar o novo,
Quando os velhos costumes já não lhe servem mais.
Aceitar coisas inaceitáveis.
Compreender sem mesmo ter entendido o que.
Contar até 10, também ajuda antes de gritar.
Crescer, inovar, mesmo que se precise transformar,
O sofrimento em frutos
Colhei-los, absorvê-los
É para isso que eles servem, afinal.
Insistência não leva a nada.
Surpreenda-se, ouse.
Para que assim possas surpreender os outros.
E quando isso tudo fizer parte de tua essência,
Talvez percebas que não precisas de mais nada, que insistias
A conquista não é alcançada com teimosia.
Pessimismo, egoísmo, se achar menor também não servem.
A palavra seria determinação.

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Dezembros

Nunca mais a natureza da manhã...
E a beleza no artifício da cidade.
Num edifício sem janelas,
Desenhei os olhos dela.
Entre vestígios de bala,
E a luz da televisão.
Os meus olhos tem a fome do horizonte,
Sua face é um espelho sem promessas.
Por dezembros atravesso,
Oceanos e desertos,
Vendo a morte assim tão perto,
Minha vida em suas mãos.
O trem se vai na noite sem estrelas,
E o dia vem,nem eu, nem trem,
nem ela.

Nunca mais a natureza, nunca mais...
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