19 janeiro 2009

Vale a pena apostar, pondo em risco toda uma nação?


Pedidos de uma vida inteira atendidos, apenas quando não mais lhe interessam. O que seria questionável, sobre essa falta de esforço em amadurecer decisões ou mesmo um jeito simples de dirigir? Seria correto aceitar apenas quando se sabe que não há mais jeito? Ou será que valeria apostar enquanto há vida?

Em uma nação desacreditada por muitos, quais os questionamentos que influenciam na renovação dessas vidas? Todo chefe de estado cresce estudando um manual de instruções de bordo, que alerta no mínimo em "como tocar o barco, da melhor forma possível", o que iria impedir o amadurecimento de decisões importantes? Ou mesmo daria coragem para inovações focalizadas na melhoria humana?

Seria correto aguardar com ou sem cautela por estados de calamidade, para concretizar mudanças extremamente necessárias, reivindicadas e alarmadas pela população? Se todos tomassem conta de uma parte, nem que fosse apenas do que lhe interessa e zelar pelo outro, a coletividade seguraria qualquer tempestade.

Cabecinhas duras à parte, também sou, mais meu senhor ninguém me solicitou alguma alteração em minhas opiniões e afirmações. Se entendê-las se torna improvável, aceitá-las seria impossível. Com tudo em vosso mezanino posso ver, está repleto de divergências, críticas sim, contudo construtivas, em prol da defesa dos desorientados. Vale analisar e balancear saldos passados cogitando a nova forma de governo, seus dirigentes e ministros.

Em todo caso a traição do primeiro ministro implica em, manter a velha guarda sob observação e pedir socorros a tropas distantes para não permitir que a casa venha a cair e seu exército seja derrotado. O ponto fraco de toda nação está na insegurança do seu dirigente não esqueça isso. Sem merecimento ou prêmio algum, as novas leis vigorariam com pleno poder administrativo de decisões, caso a administração coerente prevaleça. Vale ressaltar que sem amor à pátria de nada valeria nosso suor, nem nossas exclamações, para se contentar apenas com o sorriso momentâneo da população.

0 comentários: